ESTADOS UNIDOS

BEM-VINDO
AO ESTADOS UNIDOS!!!

Os EUA são um país com 50 estados que cobrem uma vasta faixa da América do Norte, com o Alasca ao noroeste e o Havaí no Oceano Pacífico, estendendo a presença do país. As principais cidades da costa atlântica são Nova York, um centro financeiro e cultural global, e a capital, Washington, DC. Chicago, uma metrópole do centro-oeste, é conhecida por sua importante arquitetura, enquanto Los Angeles, na costa oeste, é famosa pelas produções cinematográficas de Hollywood.

CONHEÇA ALGUNS DESTINOS

ASPEN

No inverno ou no verão, Aspen é um espetáculo para os olhos dos turistas endinheirados. Localizada no Estado do Colorado, Centro-Oeste dos EUA, Aspen é um dos mais visitados destinos de inverno do mundo e sinônimo de status e poder entre os norte-americanos. A cidade de 9,5 quilômetros quadrados tem pouco mais do que a metade da área da principal ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, no Nordeste brasileiro.

Seria apenas um ponto no mapa não fosse a fama de suas montanhas, hotéis, lojas e restaurantes de luxo. Além da prática esportiva na neve, Aspen oferece opções de balonismo, ciclismo, camping, escaladas e alta gastronomia. Com apenas 6.000 habitantes permanentes, a cidade chega a abrigar 27.000 moradores na alta temporada de inverno – de dezembro a março.

Durante o período, trabalhadores temporários de diversas nacionalidades e proprietários de imóveis no local misturam-se aos cerca de 250 mil turistas e esportistas que lotam resorts, condomínios e hotéis. Muitos vão para praticar esqui e snowboarding nas quatro principais montanhas da região – Snowmass, Buttermilk, Highlands e Aspen Mountain -, mas há também quem visite a cidade para experimentar os novos pratos dos restaurantes, para comprar artigos de grife ou para desfrutar finais de semana românticos em chalés cobertos de neve.

 

Diárias de resorts e hotéis chegam a custar US$ 3.000, mas há também boas opções por cerca de US$ 120 por dia. Mochileiros não são comuns ali, mas grupos de jovens esportistas costumam se apinhar em condomínios pequenos à beira das montanhas. O transporte público é eficiente e cobre distâncias de até 30 km gratuitamente. No verão, camping, balonismo, paragliding, ciclismo e trilhas pelas montanhas são opções que atraem outros 250 mil visitantes, segundo a prefeitura.

Aspen/Snowmass tem cerca de 17 mil camas, cem restaurantes, 80 galerias de arte e 200 lojas. Anualmente, as montanhas da região recebem aproximadamente 500 mil turistas. Os moradores da cidade são cordiais e costumam ser prestativos com seus visitantes. Nessa cidade, não se pode estranhar os preços. Há poucos restaurantes baratos, que vendem pizzas, saladas, grelhados, fritas, sanduíches e sopas. Os preços de estacionamento, teleféricos e aulas de esqui tampouco são baixos.

CLIMA ALPINO

Aspen foi reduto indígena por cerca de 800 anos, até que a riqueza mineral da região atraiu os primeiros mineradores e fazendeiros, em 1879. Era então conhecida como Roaring Fork Valley e somente ganhou o nome Aspen um ano depois. A chegada dos brancos ao local provocou conflito. Inicialmente, a comunidade indígena ute aceitou a exploração da terra que habitava em troca de roupas e alimentos.

Os problemas começaram quando fazendeiros tentaram fazê-los trabalhar nas terras. O conflito durou pouco, graças à intervenção do governo dos EUA. Costurou-se na década de 80 um acordo que transferiu os índios para uma reserva no Estado de Utah. O comércio próspero e a extração da prata levaram à expansão da cidade a partir da base da montanha.

Em 1891, Aspen era a maior produtora do metal nos EUA. Com o declínio da prata no final do século, a cidade passou a ser alvo de investidores que viram nas montanhas da região potencial para a construção de um grande resort de esqui. Em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, Friedl Fjeifer e Walter Paepcke decidiram fundar a Aspen Skiing Corporation, que começou a funcionar no ano seguinte. Na década de 50, a estação de esqui já era internacionalmente conhecida.

SNOWMASS

Tem uma queda vertical de 1.342 m, 21 lifts e 91 trilhas, além de reunir condições para todos os tipos de praticantes – de iniciantes a veteranos. Em ambas, é possível tomar aulas. Quem usa o teleférico sem esqui ou prancha de snowboard não paga, mas a vista não é tão bonita quanto em Aspen Mountain.

ATHENS

Terra de B-52 e R.E.M., Athens, na Geórgia, é berço do rock alternativo nos EUA. Athens, na Geórgia, é conhecida como o berço do rock alternativo e a melhor cidade universitária dos EUA. Bom, isso era antigamente.

Claro, ali surgiram o R.E.M. e o B-52s, ela ainda é um centro importante de música indie e os torcedores do Bulldogs, da Universidade da Geórgia, continuam mais apaixonados que nunca – mas o centro histórico da cidade recuperou parte do seu antigo brilho graças ao espírito empreendedor local e agrada àqueles que acabaram de chegar, os que voltaram e os que nunca foram embora. O resultado é o renascimento da área, que tem um quê daquele seu bairro secreto favorito onde é possível ouvir boa música, comprar, beber e comer.

BOSTON

Tranquilidade cosmopolita faz de Boston uma das cidades mais charmosas e históricas dos EUA Histórica, moderna, clássica e charmosa. Estas são apenas algumas qualidades que vêm à cabeça quando se visita Boston, principal cidade de Massachusetts, no nordeste dos Estados Unidos. Fundada por colonizadores britânicos no século 17, a cidade foi uma das mais importantes no processo de independência americana.

No entanto, Boston se mantém fiel às raízes europeias, tornando-se um prato cheio para quem deseja conhecer um lugar diferente e especial. Não se surpreenda se você andar por Boston e de repente se imaginar em Londres: os climas das duas cidades são bem parecidos. Lá raramente a temperatura ultrapassa 30 graus e os dias nublados e chuvosos são bem comuns.

A cidade também possui aqueles charmosos prédios de tijolos com poucos andares. E, por causa de sua origem anglo-saxônica, um bar, ou melhor, um pub é sempre fácil de encontrar em suas esquinas. Grandes empresas de tecnologia e economia têm suas matrizes em Boston. Por quê? Simplesmente porque a cidade e seus arredores abrigam duas das maiores universidades do mundo: Harvard e Massachusetts Institute of Technology, o famoso MIT.

Por conta de sua cultura e importância para a fundação dos EUA, caminhar em Boston é como assistir a uma aula de história. Lá nasceram grandes nomes da política americana, como Benjamin Franklin, John F. Kennedy e o ativista Malcolm X. Outros ilustres cidadãos de Boston são Alexander Graham Bell (inventor do telefone), o ator Leonard Nimoy (o Sr. Spock da série Jornada nas Estrelas) e o escritor Edgar Allan Poe.

Boston é aconchegante sem a agitação das grandes cidades. Lá é difícil encontrar filas e grandes aglomerações. Aí está o charme de Boston. Uma cidade cosmopolita com a tranquilidade encontrada no interior. Um dos melhores exemplos disso é o Jardim Público de Boston, o maior parque da cidade localizado bem no centro. É possível ver grandes edifícios com a arquitetura moderna, mas sem as buzinas e o barulho estressante das metrópoles.

Se você procura uma cidade moderna e ao mesmo tempo clássica, Boston é uma boa opção para sua viagem aos EUA. Basta ver o seu sistema de metrô. É o mais antigo do mundo. Não existem plataformas de embarque. Você fica de pé ao lado dos trilhos. Pode parecer estranho, não? Mas os carros são limpos e confortáveis, o que irá lhe proporcionar uma viagem tranquila e segura. Assim é Boston.

BUFFALO

Bairros deteriorados fervem com opções gastronômicas e de compras em Buffalo, nos EUA. Durante décadas, Buffalo foi uma cidade com várias zonas mortas, mas agora algumas de suas áreas mais deterioradas estão fervendo com novas opções gastronômicas e de compras, atraindo os moradores para ruas nas quais não dirigiam – e muito menos andavam – há anos, principalmente nos bairros de Canalside e Larkin, a leste do centro. Graças aos novos bares, feiras e restaurantes sofisticados na orla, as construtoras estão preservando os projetos originais criados quando a cidade estava no auge, transformando elevadores de grãos em muros de escalada, uma antiga pensão num hotel elegante e erguendo lofts no centro.

CHICAGO

Chicago tem agito de metrópole e tranquilidade do meio-oeste americano. Se parece difícil imaginar a cidade de São Paulo sem o trânsito caótico ou Nova York com ruas e trens mais limpos, então é preciso dar um pulo no meio oeste americano e conhecer uma das cidades mais interessantes do país. É a terceira maior cidade dos Estados Unidos, perdendo em habitantes apenas para Nova York e Los Angeles. Por sua localização central, tem um dos aeroportos mais movimentados de lá.

Mas ainda são poucos os que arranjam algum tempo entre as conexões para dar uma volta na Windy City – cidade do vento, como é chamada pelos americanos. Chicago consegue reunir o melhor de dois mundos. É uma grande cidade, com estrutura de metrópole, mas tem menos de três milhões de habitantes – contra 8,3 milhões da eterna rival Nova York. A diferença é vista em todo lugar: o metrô é mais limpo e menos cheio, o trânsito é intenso, mas dentro do que se espera de uma metrópole. Coloque ainda a magnífica orla do Lago Michigan, prédios altíssimos, museus imperdíveis e uma ótima estrutura de hotéis e então o passeio fica imperdível. A inevitável comparação com Nova York mostra um dado curioso.

Chicago recebe mais ou menos o mesmo número de turistas que a Big Apple, número que ultrapassa o de 40 milhões por ano, mas enquanto na costa leste eles gastam quase 34 bilhões de dólares anuais, este número cai para 12 bilhões de dólares no meio-oeste. A infraestrutura da cidade, porém, conta com muitas opções de entretenimento, que incluem mais de 40 museus, 200 cinemas e 7300 restaurantes, entre outros atrativos.

CLEVELAND

Localizada em Ohio, Cleveland é cidade em constante renovação cultural. Cleveland é uma das principais cidades do estado norte-americano de Ohio e tem oferecido novas atrações para o turista, principalmente em University Circle, um bairro que vive um renascimento cultural. O fenômeno é decorrência das reformas nas galerias e no átrio estonteante do Museu de Arte de Cleveland, mas também inclui a nova sede do Museu de Arte Contemporânea.

E a expansão não para por aí: em junho, o Instituto de Arte foi inaugurado em 7.340 metros quadrados do George Gund Building e abrigará a Cinemateca, para exibição de filmes de arte, galerias e salas de aula. O University Circle, um dos poucos bairros da cidade cuja população e número de empregos vêm crescendo nos últimos tempos, há muito abriga várias de suas preciosidades culturais; na verdade, o planejamento foi mesmo desenvolver a área da região leste, em meados do século XIX, como contraponto ao centro comercial que também desabrochava; assim, vários terrenos foram reservados para instituições que acabaram se fundindo e criando a Case Western Reserve University.

Na década de 80, as mansões decadentes da Era Dourada foram substituídas pela Clínica Cleveland, o famoso complexo hospitalar que ocupa dez quadras ao longo da Euclid Avenue. Instituições importantes como o Museu de Arte, o Jardim Botânico e Severance Hall, que abriga a orquestra da cidade, permanecem no parque Wade Oval.

FILADÉLFIA

História e cinema misturam-se nas ruas da Filadélfia, no Estado da Pensilvânia, é o símbolo norte-americano do patriotismo, encenado em Hollywood por bandeiras na janela e pessoas emocionadas com o hino nacional. A cidade foi muito importante no século 18 para que a nação obtivesse sua independência da Grã-Bretanha e até os dias de hoje continua sendo um dos pontos mais fundamentais para economia dos Estados Unidos.

Sua população tem a sorte de poder desfrutar de grandes parques e museus. Além de ter uma bela arquitetura e uma agitada vida cultural, a Filadélfia também é referência pop em um dos clássicos do cinema americano. Foi lá em que foi filmada a famosa cena da escadaria na franquia “Rocky”, de Sylvester Stallone. A cena se passa na frente do Museu de Arte e é um dos pontos turísticos mais visitados. O filme “O Sexto Sentido” também usou a cidade como locação.

A Filadélfia, porém, é muito mais fascinante do que apenas uma escadaria e filmes de quem “vê gente morta”. Os símbolos da luta dos EUA pela independência estão espalhados por toda a região. O Liberty Bell, um sino rachado que se tornou representante do combate contra as forças britânicas, e o Independence Hall, local onde foi assinada a declaração de independência americana, são alguns dos pontos históricos abertos para visitação de turistas.

A cidade também é acolhedora aos seus visitantes. Existem boas opções de hospedagem e se locomover por suas ruas e bairros históricos é uma tarefa bem simples. Apesar de sua enorme relevância histórica, a Filadélfia é tranquila, com um clima que lembra uma pacata e rica cidade no interior. Se aprender mais sobre a história dos EUA está em seus planos, não esqueça de dar uma passadinha na Filadélfia, onde dias agradáveis estão garantidos. Você não irá se decepcionar.

JACKSON

Quando as equipes de filmagem chegaram a Jackson, em 2010, para rodar “Histórias Cruzadas”, drama baseado no livro de Kathryn Stockett sobre as empregadas negras da cidade nos anos 60, elas transformaram as ruas de seu bairro mais elegante num cenário retrô. Considerando a fidelidade dos moradores a casas como a Brent’s Drugs, onde ainda é possível saborear um milk-shake de malte e chocolate no balcão, não foi preciso muito para fazer a viagem no tempo, ainda que cinematográfica.

Em 2013, Jackson revive um de seus momentos mais difíceis: o dia 12 de junho de 1963, quando o ativista Medgar Evers foi morto a tiros na garagem de sua casa por um supremacista branco. Muita coisa mudou nos últimos 50 anos, embora com uma população de pouco mais de 200 mil habitantes, Jackson ainda dê a impressão de ser uma cidade do interior. Mesmo num dos restaurantes mais badalados é possível sentir o tempo voltar – e comprovar que o charme à moda antiga local não é só lenda.

Começam a surgir várias casas, bares e clubes noturnos, criando a combinação perfeita do antigo e do novo. Com um evento musical, artístico e gastronômico praticamente toda semana, nunca houve melhor época para visitar a chamada “Cidade Com Alma”.

LAS VEGAS

Las Vegas é diversão 24 horas. Localizada no meio do nada, no deserto de Clark County, no Estado de Nevada, Las Vegas gosta de tomar para si o título de “Capital Mundial do Entretenimento”. Pretensões à parte, o rótulo não é à toa: diversão é o que não falta para quem passa por lá. Famosa por seus luxuosos cassinos e hotéis, a cidade possui várias opções de entretenimento a preços acessíveis para seus visitantes – tudo isso sem contar a possibilidade de se tirar a sorte grande e voltar para casa com dinheiro extra (ou falido, caso não tome cuidado).

Logo na chegada já se percebe que Las Vegas não é uma cidade como as outras. As salas de embarque e desembarque do McCarran International Airport, por exemplo, possuem as célebres máquinas de caça-níquel para os passageiros que aguardam seus voos. Las Vegas também recebeu o apropriado apelido de “Cidade do Pecado” por causa de suas infinitas tentações. Grande parte dos outdoors e propagandas é direcionada para serviços de acompanhantes, prostitutas ou clube de cavalheiros. É na Vegas Boulevard, principal avenida da cidade, conhecida como “The Strip”, que se concentra toda a diversão: é lá que estão instalados todos os grandes hotéis e cassinos.

Cada um desses estabelecimentos oferece diferentes pacotes para seus hóspedes, que podem conseguir excelentes preços caso fiquem na cidade de segunda-feira a quinta-feira, período em que as diárias dos hotéis dificilmente passam de US$ 150. É importante escolher um bom hotel para relaxar, pois andar por Las Vegas não é tarefa fácil. O forte calor e ar seco dificultam a locomoção a pé. No verão é comum ver os termômetros ultrapassarem os 40º C. Prepare a mala com roupas leves.

LOS ANGELES

Parques, Hollywood e shows fazem de Los Angeles a capital do entretenimento o cinema a tornou famosa, mas os atrativos de Los Angeles vão muito além disso. Há parques temáticos, museus e shows musicais, rica vida noturna e praias belíssimas. Várias áreas, como Beverly Hill ou Malibu, remetem a filmes e seriados. A sensação aumenta na Hollywood Boulevard. O icônico letreiro no Mount Lee e o Chinese Theatre pedem uma foto, mas a área mostra sua decadência com a infestação de pessoas (pessimamente) fantasiadas que cobram para posar com turistas. Isso, porém, não ofusca a diversão espalhada pela cidade.

Há muitos estúdios para se visitar (Warner, Sony e Paramount são apenas alguns que oferecem tour) e parques temáticos para gastar energia, como Disney e Universal. A cidade abriga ao menos três importantes museus: o Getty Center, o County Museum of Art e o Natural History Museum. De lojas caras, a Rodeo Drive pode ser inviável para os mortais, mas ainda assim é um ponto turístico interessante. Até porque, quem quiser mesmo abrir a carteira pode apontar o GPS para a região de Camarillo, a 40 minutos de Los Angeles, onde fica um imenso outlet. Inclua no orçamento da viagem o aluguel de um carro.

Não dá para andar a pé em Los Angeles. Um modelo compacto, para cinco pessoas e quatro malas, sai por cerca de US$ 300.
E de carro fica mais fácil curtir a agitada noite da cidade. Há vários bares, casas noturnas e restaurantes em Hollywood, na Sunset Boulevard ou em Venice Beach.

GEOGRAFIA E HISTÓRIA

Los Angeles tem aproximadamente 4 milhões de habitantes, segundo dados divulgados pelo governo norte-americano em 2007. É a maior cidade da Califórnia e a segunda mais populosa dos EUA, depois de Nova York, com 8,2 milhões de habitantes. A cidade é ensolarada durante quase todo o ano, com clima quente e seco. Rodeada pelas montanhas de Santa Monica e San Gabriel, municípios que integram a Grande Los Angeles, a costa possui 120 km de extensão. Vai de Malibu a Long Beach. Por chover pouco, a temperatura da água na praia é agradável. E uma dica: beber, fumar e praticar nudismo é crime nas praias de Los Angeles.

A região foi inicialmente explorada por europeus em 1769 e começou a ser construída dez anos depois, em 4 de setembro de 1781. O local era chamado de Nuestra Senora La Reina de Los Angeles (Cidade da Nossa Senhora Rainha dos Anjos). Em 1835, o território foi oficialmente declarado cidade. Em agosto de 1846, soldados americanos chegaram ao local, que foi incorporado aos EUA em 4 de abril de 1850.

COMPRAS

Quem visita Los Angeles na intenção de comprar roupas e acessórios deve saber que a cidade é a Meca dos artigos de luxo. Um passeio por Rodeo Drive, região comercial de Beverly Hills, abre portas para as lojas mais sofisticadas e caras do mundo. Lá, encontram-se joalheirias como Tiffany & Co e De Beers, Louis Vuitton, Bulgari, Dolce & Gabbana, Gianfranco Ferre, Gucci, Salvatori Ferragamo, Giorgio Armani e Chanel. Quem espera encontrar celebridades em Rodeo Drive pode se decepcionar. Normalmente, as lojas levam os artigos até as casas das estrelas. Britney Spears e Nicole Kidman se arriscam a visitar o local, mas as lojas costumam suspender o atendimento ao público para atendê-las. Atenção: o imposto cobrado em todas as mercadorias e serviços na Califórnia é de 8,5%.

MIAMI

Miami exibe suas várias facetas arquitetônicas Miami é mesmo vaidosa e parece pouco tímida na hora de exibir seus dotes aos que chegam à principal porta de entrada para a Flórida, estado localizado no sul dos Estados Unidos. Em Miami Beach, parada obrigatória para quem visita a cidade, o dia mal escurece e a arquitetura de tons pastéis do Art Deco District ganha o brilho exagerado dos neons; a Ocean Drive e suas paralelas se enchem de carrões; e os visitantes mais consumistas se esforçam para carregar sacolas com nomes de grifes.

Em pleno centro da cidade, uma atração se destaca. Imponente, a Freedom Tower ainda relembra, saudosa, o tempo em que esse edifício de 1925 com arquitetura inspirada nas torres da Giralda, na Espanha, abrigava refugiados cubanos, nas décadas de 60 e 70. Em South Beach, as construções em estilo art déco dos anos 20 e 30 ainda podem ser apreciadas na agitada Ocean Drive, avenida que abriga clássicos da hotelaria e da arquitetura como o Colony Hotel, de 1935, e o Cardozo Hotel, de 1939. Sem contar a opção de excelentes e inusitados museus, como o Wolfsonian, um simpático espaço dedicado às últimas décadas do american way of life, e o World Erotic Art Museum, que dispensa apresentações.

Em Coral Gables, o visitante quase acredita que acaba de desembarcar no Velho Continente, do outro lado do Atlântico. Essa cidade dentro de Miami possui arquitetura em estilo mediterrâneo, cercada por fontes e boulevards arborizados. O bem sucedido projeto foi desenvolvido por George Merrick, ex-governador da Flórida que, na década de 20, idealizou uma região que reunisse residências e negócios para os moradores. É ali que atrativos como a Venetian Pool, piscina histórica esculpida em pedra coral, os jardins europeus do Vizcaya, casarão em estilo italiano de 1916, e o clássico Biltmore Hotel, declarado Patrimônio Histórico Nacional, provam que Miami é, sim, exibida. Mas não esquece seu passado.

NOVA YORK

Destino obrigatório, Nova York é a cidade mais cosmopolita do mundo Nova York nunca precisou de uma “desculpa” para ser visitada. A cidade mais cosmopolita entre todas as cosmopolitas é um destino obrigatório, mesmo que uma vez na vida. A cidade ocupa o primeiro lugar no ranking como a mais populosa dos Estados Unidos. De acordo com o último dado fornecido pelo serviço nacional de recenseamento, em 2000, era possível ouvir cerca de 170 idiomas falados regularmente na cidade, que é divida por cinco distritos: Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island.

É difícil identificar o cidadão nova-iorquino. Hoje, porto-riquenhos, coreanos, chineses, sul-africanos, brasileiros, paquistaneses estão por trás do que se respira por ali. Portanto, ao comprar o bilhete de avião você já fez um bom negócio. Pagando para conhecer apenas uma cidade, você terá a oportunidade de visitar outras do mundo. Prepare-se para uma metrópole única e tenha certeza que, ao voltar, sua cabeça não será a mesma. Margeada pelo rio Hudson, Manhattan corresponde à área mais rica de Nova York. É onde estão localizados o centro financeiro, na famosa Wall Street, a sede da ONU (Organização das Nações Unidas) e das principais universidades: Nova York University (NYU) e a Universidade de Columbia.

A ilha de Manhattan pode ser dividida em três partes: Uptown (tradução literal para “parte de cima da cidade”) possui no seu coração o Central Park. Ainda um pouco mais acima, a região é conhecida como “Way Uptown” (na tradução literal, “muito mais acima”) é onde estão bairros como o Harlem. O meio da cidade, Midtown, é a região em que se localiza o Rockefeller Center e bairros como Chelsea, Gramercy e Hell’s Kitchen. E a parte de baixo da cidade, Downtown, onde se localizam, na ponta da ilha, o Financial District, em que já se pode avistar a Estátua da Liberdade; a ponte do Brooklyn e também a área onde estão os idolatrados bairros Tribeca, Chinatown, Lower East Side, West e East Village e Soho.

O interessante em Nova York é que a paisagem nunca é a mesma. Por mais que se passe um tempo nela, você nunca se comporta da mesma forma. Sempre há algo de novo para visitar. Nova York não recebe apenas um tipo de turista. Os roteiros para conhecer a cidade são infinitos e podem ser feitos até mesmo de forma temática, como conhecer, por exemplo, a cidade a partir de visitas a locações de grandes filmes rodados ali. Assim, como em qualquer lugar, o importante não é o número de dias rodados e, sim, como você os vivencia. Para isso, pare, pense e reflita: como você quer conhecer NY?

ORLANDO

Quando Orlando virou oficialmente um município, em 1875, apenas 85 pessoas moravam no local. Mais de um século depois, a evolução da cidade mostra que Walt Disney escolheu bem a localização do seu complexo de entretenimento. A construção da Disney World, além da do Kennedy Space Center, transformou a região. Hoje, a área que já foi esnobada pela grande quantidade de charcos, é certamente um dos locais mais conhecidos do planeta.

Se o Disney World tem os parques mais famosos, a Universal Studios oferece brinquedos mais radicais assim como o Sea World enaltece a beleza natural do planeta. Cada parque temático pede uma visita de, no mínimo, um dia. Além disso, outras atrações, como o Kennedy Space Center, exigem uma viagem de carro. Por isso, programe ao menos uma semana inteira para ver um pouco de tudo.

O cansaço (pela caminhada diária extenuante e o calor frequente na região) que certamente vai tomar os turistas pode ser facilmente driblado com visitas aos parques aquáticos entre os dias de passeios. Alugar um carro é uma das melhores ideias para quem vai à cidade, pois as atrações são muito distantes uma das outras. Mas Orlando tem bem mais a oferecer ao visitante. Museus, passeios de balão, esportes e boa cozinha mostram que o destino é perfeito para famílias, com ou sem crianças.

PITTSBURGH

Pittsburgh, no Estado americano da Pensilvânia, passou por uma notável renascença, de uma cidade industrial carente de recursos para um oásis cultural reluzente. Mas é difícil se livrar dos velhos estereótipos, de forma que Pittsburgh provavelmente não consta na curta lista de muitas pessoas de um destino para escapada cosmopolita. É uma pena, porque esta cidade de 89 bairros distintos é uma cidade bacana e descolada.

Há grandes restaurantes, destinos de compras excelentes, galerias inovadoras e museus de prestígio. A convergência de três rios e as colinas verdes ao redor também a tornam um ambiente urbano surpreendentemente bonito. E se os Pirates estiverem na cidade, vá ao PNC Park. Além do jogo de beisebol, o estádio oferece uma grande desculpa para explorar o centro de Pittsburgh e as vistas do rio.

PORTLAND (MAINE)

Não é segredo nenhum que Portland, no Maine, é o paraíso dos gourmets. Basta uma voltinha pelas ladeiras e ruas de pedra do centro dessa pequena cidade à beira-mar para perceber os sinais: o aroma irresistível das tortas de cereja ácida recém-saídas do forno da confeitaria; cafés que vendem seu produto torrado na hora; bares onde os coquetéis são preparados com uma infusão de ruibarbo, couve ou mirtilo — e, é claro, restaurantes de todas as etnias e vertentes gastronômicas.

Também tem o porto, no centro de tudo, onde além das placas anunciando lagosta por US$11/kg e “whoopie pies”, os pescadores descarregam a pesca do dia sob uma nuvem de gaivotas. O desafio do visitante é se guiar em meio às fantásticas opções locais — tarefa nada fácil considerando-se que há centenas de restaurantes em uma cidade com pouco menos de 70 mil habitantes.

Em casas que vão do melhor estilo moderninho ao shabby-chic, você pode saborear desde tartes aux champignons e pratos da Eritreia a ragú de coelho e rolinhos de lagosta à moda vietnamita. Uma coisa é certa: em um lugar que praticamente deu origem ao movimento culinário da moda anos antes de ele se tornar parte do vocabulário epicurista, pode apostar que quase tudo que ali provar terá sido criado, alimentado e pego nas águas, florestas e campos próximos.

PORTLAND (OREGON)

Portland é centro gastronômico que mistura informalidade com receitas refinadas uma cultura criativa e fragmentada geralmente faz as vezes da sofisticação. Na cidade americana de Portland, no Estado do Oregon, por exemplo, o turista fica fascinado pelo cappelletti caseiro de um café meio “sujinho”, pelo bolo de amêndoas de uma confeitaria que é uma bagunça e pelo sanduíche fumegante e suculento servido na feira livre, debaixo de uma chuva gelada de lascar.

É claro que isso não é novidade. O mundo da culinária está cansado de saber que a comida deliciosa da cidade quase sempre está desassociada das antigas noções de propriedade, serviço e finura. Ali, chefs grandalhões tatuados comandam cozinhas improvisadas e trailers. E os aperitivos tailandeses são tão populares quanto a charcutaria artesanal.

APROVEITE E SAIBA MAIS!!!

Portland é uma cidade no noroeste dos Estados Unidos, perto da confluência dos rios Willamette e Columbia, no estado do Oregon. Fundada em 1845, foi incorporada em 8 de fevereiro de 1851. É considerada uma das dez cidades mais ecológicas do mundo, principalmente pelo sistema do governo de carros movidos a bateria elétrica que reduzem uma grande porcentagem de emissão de gás carbônico na atmosfera. Foi classificada a cidade mais “verde” dos Estados Unidos, e a segunda mais “verde” do mundo. A cidade é conhecida pelo grande número de pequenas cervejarias e alambiques, e sua adoração por café. Seu clima é ideal para o crescimento de rosas e, por mais de um século, Portland é conhecida como A Cidade das Rosas, possuindo muitos roseirais. A cidade entrou no Livro Guinness dos Recordes como tendo o menor parque do mundo, de apenas 1 metro quadrado.

SAN DIEGO

Cidade americana de San Diego é “eco friendly”, antitabagista e reúne beleza e alta qualidade de vida Praias limpas, parques bem arquitetados e um skyline deslumbrante é o que os cerca de 16 milhões de turistas anuais e 1,3 milhão de moradores encontram em San Diego, no sul da Califórnia (EUA). Costeira e ensolarada, a cidade surpreende pela beleza natural e alta qualidade de vida.

É “eco-friendly”, antitabagista, antialcoólica e tem entretenimento para todos os gostos, do surfe à Legolândia —parque de diversões em que os brinquedos são feitos de Lego. A grande San Diego tem cerca de 90 museus, grandes anfiteatros, 117 km de praias, cidade histórica e parques com atrativos suficientes para manter o turista ocupado durante dias. Além de seus encantos naturais, é porta de entrada para Tijuana —cidade do México que fica na fronteira com os Estados Unidos, cerca de 30 km ao sul de San Diego. Não é à toa que é locação de filmes importantes, como “Babel” (2006), “Traffic” (2000), “Top Gun – Ases Indomáveis” (1986) e “Cidadão Kane” (1941), além de cenário para uma série de programas de TV e até reality shows — “Beach Patrol” (2006) e “The Real World” (2004).

Para brasileiros, um passeio por San Diego pode lembrar Salvador (BA). A atmosfera praiana, o jeito descontraído da população e o clima são semelhantes. Mas há diferenças importantes. Em vez de arquitetura colonial portuguesa, San Diego tem herança espanhola. Além disso, a cidade californiana é mais segura. É possível passear à noite pelas ruas e avenidas sem a constante preocupação com a violência urbana. O clima da cidade é quente e seco, com temperaturas agradáveis durante quase todo o ano. A média anual é de 21ºC e a mínima, de 4ºC, no inverno.

A umidade do ar é baixa, e as chuvas se concentram entre dezembro e março. É proibido fumar e beber entre as principais atrações turísticas de San Diego estão o Balboa Park —que abriga 15 museus, teatros, jardins, centros de arte e zoológico —, o Mission Bay Park, as praias, La Jolla, Coronado Island, Old Town, Embarcadero, Sea World e Legolândia. É permitido fazer piqueniques nos parques e nas praias, mas cerveja e vinho devem estar fora do menu.

Por força de lei municipal, é proibido fumar e ingerir bebida alcoólica nos parques e praias de San Diego. A multa pode chegar a US$ 1.000, e turistas também estão submetidos à regra. Quem quer beber tem de ir a um bar ou restaurante, e quem quer fumar deve ficar a, pelo menos, cem metros de distância de qualquer prédio, praia ou parque público. A cidade apresenta grandes festivais de música, cinema, balé e ópera durante todo o ano. Musicais da Broadway também vão a San Diego.

Ao contrário do que acontece em outras cidades dos EUA, em San Diego, só come fast food quem quer. É fácil encontrar bons pratos de frutos do mar em toda a região metropolitana, que tem registrados 6.700 restaurantes. Em Downtown, Little Italy, La Jolla e Coronado, encontram-se excelentes opções de cozinha italiana e mexicana. A cidade é um convite à prática de esportes. A Grande San Diego tem cerca de 90 campos de golfe e quadras esportivas. Nas praias, alugam-se caiaques e pranchas de surfe.

Quem gosta de correr tem à disposição uma longa orla marítima. No departamento de compras, a região também é bem servida. Tem pelo menos três grandes centros de “outlets” dentro e fora da cidade. Segundo informações do San Diego Convention and Visitors Bureau, visitantes gastaram US$ 7,9 bilhões na cidade em 2007. San Diego é o berço da Califórnia. Foi localizada pelo explorador Juan Rodriguez Cabrillo, que viajava do México em direção ao norte, com um navio de bandeira espanhola. Em 1542, a região passou a ser possessão dos espanhóis.

Em 1769, o padre franciscano Junipero Serra instalou na área a Mission San Diego de Alcala —a primeira das 21 que foram posteriormente construídas na Califórnia. Originalmente povoada por índios, a região foi governada por Espanha, México e, desde 1846, pelos Estados Unidos.

SAN FRANCISCO

San Francisco tem programação para o ano inteiro o clássico romântico “I Left my Heart in San Francisco”, composto por Douglass Cross e George Cory em 1954, não poderia ser mais fiel à cidade californiana. As colinas, o cable car, as manhãs nebulosas, o céu azul, o vento e o sol brilhante descritos na música fazem parte do cotidiano dos cerca de 800 mil moradores de San Francisco, na costa Oeste dos Estados Unidos.

Mais de 50% de seus habitantes são imigrantes ou têm ascendência estrangeira. E não é à toa que isso acontece. San Francisco encanta pela geografia, arquitetura, música, gastronomia, pelo clima, pelos parques, passeios e pelas boas compras. A cidade foi construída em meio a 43 montanhas e colinas. Tem como cenário o mar do Pacífico, ladeiras, artistas de rua, espigões que contrastam com casas vitorianas, museus importantes, grandes casas de espetáculo e uma ponte que é considerada uma das maravilhas arquitetônicas do mundo: a Golden Gate Bridge.

A cidade oferece atividades de cultura e de lazer durante o ano inteiro. Dependendo da estação, o turista pode acompanhar temporadas de balé, de óperas, o SFJF (San Francisco Jazz Festival), a parada do orgulho gay, maratonas, festas de Halloween (Dia das Bruxas) e até Carnaval – normalmente acontece em maio ou junho. São 78 teatros e casas de espetáculo, 65 museus e 4.375 restaurantes, segundo dados da Prefeitura. Apesar de rica, a vida noturna começa e termina cedo em San Francisco. Nos dias úteis, a maioria dos restaurantes fecha suas cozinhas às 21h e, nos fins de semana, às 23h.

Na bagagem, até os mais calorentos devem levar um casaco. O clima varia bruscamente no decorrer do dia. Mesmo no verão, a temperatura pode cair até 9ºC, da manhã para a noite. É comum enfrentar frio de 16ºC nos meses de junho e julho. O clima é seco. San Francisco fica na costa Oeste dos EUA e é a quarta maior cidade da Califórnia em população, depois de Los Angeles, San Diego e São José. A região começou a ser mapeada pelos europeus em 1775.

SEATTLE

Berço do grunge, Seattle preserva vida cultural intensa ao lado de belas paisagens Seattle é conhecida mundialmente por sua cena musical, que gerou, entre o final dos anos 1980 e o começo dos anos 1990, bandas como Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains, Soundgarden, Mudhoney e Screaming Trees. Passados mais de 20 anos desse boom roqueiro, a cidade ainda abriga excelentes concertos e casas de show, mas tem muito mais a oferecer.

Localizada no noroeste dos Estados Unidos, a região Seattle é um lugar próspero: abriga as sedes de multinacionais como a Microsoft, a Boeing, a Amazon e o Starbucks e, ao lado de seus enormes prédios corporativos, exibe diversos atrativos que irão agradar o turista. Da cidade é possível admirar as lindas paisagens do Lago Washington, os corredores gastronômicos do Pike Place Market e obras arquitetônicas como o Space Needle e o prédio que abriga o EMP Museum, desenhado por Frank O. Gehry. E o melhor: tudo ainda pouco explorado por turistas estrangeiros, o que deixa o visitante com uma sensação de exclusividade e, lógico, de enorme diversão.

VAIL

A charmosa Vail, no Colorado, abriga a maior área esquiável dos Estados Unidos a primeira sensação que se tem ao caminhar pelas ruas da vila turística de Vail, no Colorado, especialmente à noite, é de que é Natal. As casas e edifícios de arquitetura alpina com telhados cobertos de neve, pinheiros decorados com luzes douradas e crianças patinando no gelo trazem à tona o clima de festas para o destino, que hoje é considerado o maior centro de esqui dos Estados Unidos.

De novembro a abril, período da alta temporada de inverno,Vail dá boas-vindas a visitantes dos mais variados perfis, de crianças a idosos, de esquiadores mais veteranos até turistas que nunca viram um floco de neve. Todos em busca de diversão com a prática de esqui, snowboard e outras atividades – entre elas o tubing (descida de um tobogã dentro de uma bóia) e ski-biking (espécie de bicicleta que desliza na neve).

Mesmo ainda não sendo tão célebre no Brasil como Aspen, há muito tempo Vail já é um destino consagrado e tradicional no que diz respeito a esportes de inverno graças a sua montanha, a Vail Mountain, que em uma área de 5,289 acres abriga pistas para todos os níveis de dificuldade e até circuitos mais radicais, em neve virgem, na parte de trás da montanha (chamada de Back Bowls).

Ao contrário de outras estações de esqui dos Estados Unidos que surgiram em meio a cidades ou vilas, Vail se desenvolveu no final da década de 1960 por conta da sua estação de esqui. Na época, esquiadores experientes descobiram que as características de sua montanha eram favoráveis à prática de esportes de neve e partir daí toda a estrutura de hotéis, restaurantes, bares e lojas foi surgindo a fim de impulsionar o turismo na região. Nos arredores, outras estações podem servir como passeio alternativo para variar o cardápio de pistas de esqui: Beaver Creek, Breckenridge e Keystone.

Cada uma à sua maneira complementa a experiência na neve. Durante o inverno, mesmo com a constante presença do sol no céu azulado, as temperaturas podem chegar a -20°C. A altitude de quase 2,5 km acima do nível do mar é outro fator que contribui para manter o nariz dos visitantes gelados. Teleféricos modernos estão dispostos em quase toda estação, que também conta com alguns restaurantes instalados em meio as pistas, no alto da montanha. Fazer uma das refeições com a vista aérea da cidade na janela ao lado é um dos momentos que ficam na memória.

Apesar de que em Vail se “respira esqui”, o destino tem espaço e oferta para outros tipos de programação para o turista que não se entrosar com os esportes. Os melhores hotéis e resorts contam com spas luxuosos, ideais para o dia seguinte de uma prática intensa – ou recheada de tombos. Os mais consumistas podem aproveitar para fazer uma visita no The Outlets at Silverthorne, a 30 minutos do centro de Vail. A cidade continua movimentada no verão, quando a paisagem branca dá lugar a montanhas esverdeadas (ainda com os picos cobertos de neve), lagos e uma paisagem florida. Trilhas a pé ou de bicicleta e até cavalgadas são algumas das opções de passeio em Vail nesta estação.

WASHINGTON

Capital do império americano, Washington DC é também a capital de museus, memoriais e diversão Washington DC é uma metrópole de 570 mil habitantes empolgante e sofisticada. Todo ano, a cidade planejada em 1790 por George Washington para ser sede do governo dos Estados Unidos atrai milhares de turistas dos quatro cantos do mundo para seus inúmeros museus, monumentos, memoriais e parques. Quando se chega a Washington é quase impossível não se impressionar com a grandiosidade de seus edifícios públicos.

Também é difícil não sentir uma ponta de familiaridade ao ver de perto a Casa Branca, o Capitólio ou Lincoln Memorial, afinal, quantas vezes esses lugares já não serviram de pano de fundo para filmes, seriados, noticiários e fotografias? Não há como negar, a cidade faz parte do inconsciente coletivo da humanidade. Mas não é só de política que vive a capital americana. Washington é um destino que celebra a arte. À beira do rio Potomac, é dona do maior complexo de museus do mundo, o Smithsonian Institute. Com mais de 142 milhões de artefatos, o instituto serve como centro de pesquisa e tem 9 (são 19 no total) de seus museus e galerias localizados no parque mais famoso da cidade, o National Mall. Além disso, teatros badalados, clubes dedicados ao jazz, restaurantes, cafés e bistrôs charmosos tornam Washington um lugar interessante até mesmo para quem não suporta o exacerbado patriotismo americano.

Fácil de ser percorrida, Washington tem estações de metrô perto de seus principais pontos turísticos. A cidade de largas avenidas é conhecida também por ter uma agitada e diversificada vida noturna. Os turistas e os nativos fazem a festa nos pubs, bares, boates e casas de show espalhadas pela capital. Como dá para ver, a seriedade da política fica restrita aos arredores da Casa Branca, e o que não falta é opção de lugar para se divertir na capital, de dia ou de noite.

QUER TER O SEU
ROTEIRO PERSONALIZADO?

O planejamento de sua viagem é elaborado por nossa equipe, e com o seu
Roteiro Personalizado, você terá o melhor guia de bolso exclusivo, dia a dia, durante toda a sua viagem.

×