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O Equador é um país dividido pela linha do equador, situado na costa oeste da América do Sul. Sua paisagem diversificada abrange a floresta amazônica, as montanhas andinas e as Ilhas Galápagos, ricas em vida selvagem. Localizada nos contrafortes andinos e com uma elevação de 2.850 m, Quito, a capital, é conhecida por seu centro colonial espanhol quase intacto, com palácios e locais religiosos dos séculos XVI e XVII, como a ornamentada igreja Compañia de Jesús.

CONHEÇA ALGUNS DESTINOS

– Cuenca
– Galápagos
– Quito

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CUENCA

O centro histórico de Cuenca, no Equador, é um dos mais belos e preservados do país, declarado em 1999 como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Cuenca é tesouro arquitetônico do Equador que ainda espera ser redescoberto. Cuenca, cidade colonial localizada em um vale da serra sul do Equador, até parece uma obra de arte. Calçadas estreitas, ruas de paralelepípedos que contornam inúmeras praças e jardins, e casarões bem preservados. Até a Unesco se rendeu às bem desenhadas linhas da terceira maior cidade do país e declarou seu centro histórico, em 1999, um Patrimônio Cultural da Humanidade.

Capital da Província de Azuay, Cuenca está a 2.535 metros sobre o nível do mar e possui, aproximadamente, 400 mil habitantes. Ainda assim, mantém uma tranquilidade alheia ao movimento alucinado de destinos turísticos concorrentes como Guayaquil e Quito, capital do Equador. Basta dar uma volta pelo centro, durante o horário de almoço, para ver que nem os pequenos engarrafamentos que se formam em alguns pontos são capazes de atrapalhar o ritmo interiorano dessa cidade de características conservadoras e espírito cultural intenso. Igrejas do século 16, entre tantos outros belos templos religiosos dessa cidade fundada em 1557 por ordem do vice-rei do Peru; setores arqueológicos de grande importância para o país, como o Parque Pumapungo; e um traçado urbanístico que preserva, até hoje, suas características coloniais.

Essas são algumas das surpresas para quem desembarca em um dos destinos mais preservados de todo o país. Cuenca foi fundada pelos espanhóis, em 1557, sobre a cidade inca de Tomembamba que, por sua vez, foi erguida sobre Guapdondélic, outra urbe importante construída pelos cañaris, etnia indígena que já habitava a região do Cañar, desde 500 a.C., quando chegou a civilização pré-hispânica mais divulgada do setor andino do continente sul americano: os incas. Em Cuenca, os famosos personagens dos Andes dividem a atenção não só com os cañaris, mas também com os espanhóis, conquistadores responsáveis pelos traços coloniais da cidade. E a fusão dessas três culturas deu origem a uma das cidades mais belas do país.

No entanto, longe dos casarões coloniais do agitado centro histórico, o viajante tem a oportunidade de conhecer ainda mais a fundo a cultura equatoriana em povoados próximos a Cuenca como Gualaceo, Chordeleg e Sigsig. As viagens não ultrapassam 50 minutos para quem sai do terminal rodoviário de Cuenca, mas são capazes de levar o visitante a cidadezinhas que parecem ter parado no tempo. Estrangeiros ainda são raros na região e não é difícil ouvir crianças gritando “gringo, gringo!” quando algum forasteiro desembarca por ali ou senhores que cumprimentam com um simpático “buenos días, mister”. Mas não se preocupe, a abordagem é discreta e não chega a atrapalhar o passeio.

É curiosidade pura e ingênua. Curioso mesmo é saber que o famoso chapéu Panamá, feito com palha toquilla, não vem desse país da América Central, pois se trata de um produto genuinamente fabricado em terras equatorianas, cuja produção pode ser acompanhada, e comprada, diretamente de mãos femininas de toda região rural de Azuay. Sem dúvida, ainda falta muito para concluir o processo de descobrimento desses tesouros localizados ao sul do Equador.

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GALÁPAGOS

Galápagos, segunda maior reserva marinha do planeta, é destino certo para quem busca contato com a natureza. O arquipélago de Galápagos tem paisagens naturais para viajante (e cientista) nenhum botar defeito: areias brancas banhadas pelo Pacífico, vulcões ainda em atividade, extensas áreas verdes com flora endêmica e uma exclusiva área marinha com 133 mil km², considerada a segunda maior reserva marinha do mundo. Nesse selvagem cenário equatoriano formado em um dos arquipélagos oceânicos mais complexos do planeta, o maior e melhor atrativo é a vida animal e seu sensível ecossistema.

Embora tenha sido descoberta em 1532, a região foi colonizada três séculos mais tarde, o que garantiu a seus ilustres e exclusivos habitantes (os animais, claro) a preservação de uma biodiversidade original e intocável durante anos. O resultado é uma maior tolerância à aproximação humana que, associada à formação vulcânica das ilhas e ao encontro de correntes de águas quentes e frias vindas dos extremos do planeta, é responsável por um emocionante espetáculo da natureza que inclui espécies raras como as tartarugas gigantes centenárias da Ilha Santa Cruz, iguanas marinhas únicas em todo o mundo, simpáticos gansos patolas de patas azuis e desengonçados leões marinhos que cruzam, sem pressa, o caminho de visitantes.

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Quando Charles Darwin partiu daquele território inóspito, em 1835, levava na bagagem experiências suficientes para sustentar a mais polêmica das teorias científicas dos séculos seguintes, a Teoria da Evolução. Os dias naquelas ilhas quase desabitadas e desconhecidas foram de intensos trabalhos de coleta de dados e, cinco semanas mais tarde, o jovem cientista inglês trazia nas malas argumentos suficientes para fazer o mundo refletir sobre a ideia de que a raça humana não é superior e que todos os animais são resultado de adaptações ao meio ambiente e mudanças genéticas passadas de geração em geração.

Declarado Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera (pela Unesco), o arquipélago de Galápagos é formado por 13 ilhas maiores, seis pequenas e outras dezenas de ilhotas e rochas que abrigam, cada uma, um habitat com características únicas, cujas espécies animais são encontradas apenas naquele pedaço de terra. Apenas 3% de seu território é habitado. Santa Cruz, principal ilha de Galápagos, São Cristóbal, Isabela, Floreana e Baltra são as únicas com desembarque e permanência permitidos para visitantes, cenários suficientes para compreender por que Darwin e todos os outros investigadores da expedição HMS Beagle deixaram aquele terreno vulcânico carregados de questionamentos.

Se a sua estada for inferior a uma semana, é melhor rever a programação. Ou você acredita que um arquipélago com mais de cinco milhões de anos, com sete mil animais catalogados, merece uma visitinha rápida? Aliás, se a ideia for lagartear sob sol forte em praias de areia branca, o destino também deve ser repensado. Que nos perdoem os simpáticos e receptivos ilhéus, mas a vida animal e o entorno exclusivo de Galápagos, em que o endemismo faz parte de 75% das plantas e 25% dos organismos marinhos, ainda são o principal motivo da visita à região.

QUITO

Quito é agradável surpresa para viajante que desembarca na metade do mundo. O Equador é aquele pequeno país sul-americano que brasileiros só costumam lembrar quando o assunto é a linha imaginária que corta o planeta em dois hemisférios. Mas bem além da conhecida Linha do Equador, ainda em território equatoriano, esse país de 272 mil km² sem fronteira com o Brasil oferece boas opções de turismo, como a capital Quito. A lista de títulos conquistados por seu centro histórico é tão variada quanto suas atrações.

Ser considerado o “Primeiro Patrimônio Cultural da Humanidade”, em 1978 pela Unesco, talvez seja o de maior orgulho para a população local. As distinções não param por aí e carregam a mesma imponência de seus casarões e templos religiosos do período colonial. Seu centro histórico é o maior da América; suas ruas estreitas de arquitetura caprichada já foram a “Joia da Coroa espanhola” e a famosa “Escuela Quiteña”, conjunto de manifestações artísticas estimuladas pela criação da Escuela de Arte y Oficios, no século 17, levou para todo o continente pinturas e esculturas elaboradas por artistas indígenas que acabavam de incorporar o estilo europeu a seus trabalhos.

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No entanto, a monumentalidade dessa região andina, situada em um vale a 2.800 metros sobre o nível do mar, não se materializa apenas em edifícios coloniais ganhadores de títulos. A “metade do mundo”, como a região de Quito é conhecida por estar situada na latitude 0° 0′ 0?, é cortada pela “Avenida de los Volcanes”, uma sequência de vulcões que segue em direção ao sul da província de Pichincha, onde a cidade se localiza. Essa via, alcunhada pelo explorador alemão Alexander von Humboldt, é uma das mais belas atrações naturais do país. Além do famoso Cotopaxi, principal cartão postal de Quito, o visitante pode conhecer outros símbolos naturais como o Chimborazo, a montanha mais alta do país; o Carihauirazo, com mais de cinco mil desafiadores metros de altura; o Sangay, no parque nacional de mesmo nome; e o famoso Pichincha, cuja base se encontra próximo à cidade.

À luz do dia, a capital e seus arredores são capazes de tirar o fôlego dos visitantes. Mas, quando o sol se esconde detrás daquelas imensas montanhas, o cenário local ganha uma iluminação especial que destaca detalhes arquitetônicos ofuscados pelo caos que costuma tomar conta da cidade em horários de maior movimentação. Seu centro se ilumina com feixes de luz amarela, as igrejas e alguns edifícios históricos ficam ainda mais imponentes com o banho de luz branca sobre suas cúpulas e fachadas, e antigas ruas coloniais se enchem de turistas e locais em busca de bares e restaurantes. O cenário não lembra, nem de longe, o caos diurno da segunda cidade mais povoada do Equador.

A melhor expressão dessa mudança brusca de energia pode ser observada em La Ronda, uma rua exclusiva para pedestres com estabelecimentos como galerias de arte, cafés e bares que foram reabertos, a partir de 2006, para receberem os mais boêmios que circulam pelo centro histórico, onde também há boas opções de hospedagem. Entre casas coloniais e lojinhas descoladas, o viajante esquece as temperaturas mais baixas que costumam gelar as noites de Quito e se aquece com a bebida mais famosa da rua: o canelazo, aguardente quente preparada com canela, cravo e naranjilla, uma fruta ácida típica dos países andinos. O Equador parece mesmo ser uma linha que vai bem além do que a mente pode imaginar.

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