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BARCELONA

 

 

Parc Güell - Barcelona - Espanha

Parc Güell – Barcelona – Espanha

Vista geral do colorido Parc Güell, em Barcelona, na Espanha. / Thinkstock.

A APAIXONANTE BARCELONA ENCANTA PELA BELEZA.

 

Não é preciso de muito para se apaixonar por Barcelona.

Poucos dias bastam para se apaixonar e ter a certeza de que este é o melhor lugar do mundo para viver.

Na terra de Gaudí, o encanto não está concentrado apenas em seus grandiosos pontos turísticos, como a Sagrada Família ou Parc Guell.

Está neles. Está em cada esquina que dobra, no final da tarde sentado sob a árvore do Parc de la Ciutadella, ou na empolgante vida noturna que sempre tarda em começar.

Barcelona está no todo e é preciso vivenciá-la para sentir sua energia.

Mas cuidado. Desfrute com parcimônia ou corre o risco de nunca mais querer sair de lá.

Com belezas arquitetônicas espalhadas por todos os lados, a cidade pede para ser conhecida a pé, sem pressa.

O ponto inicial para conhecer Barcelona é a Plaça da Catalunya.

De lá, é possível caminhar ou pegar transporte público até os principais destinos, como Las Ramblas e o bairro gótico.

Ao sul de lá fica o porto, de onde é possível pegar um teleférico até o topo do Montjuïc, ou caminhando um pouco mais chegar à Praia de Barceloneta.

Segunda maior cidade da Espanha, atrás somente de Madrid, e maior metrópole de toda a costa mediterrânea, Barcelona traz na história os anos em que sofreu sob as ordens do ditador Francisco Franco, até 1975.

Desde então, a cidade vive uma renovação, tendo seu ápice em 1992, com a realização dos Jogos Olímpicos.

Foi o impulso que a cidade precisava, passando por uma verdadeira transformação urbanística, contando com tetos do mundo todo.

Fonte: Uol

 

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CÓRDOBA

 

Mistura de religiões deram à Córdoba riqueza cultural e arquitetônica

 

Em uma época de tensões entre as três grandes religiões monoteístas do Ocidente e Oriente Próximo, Córdoba mostra que a relação entre esses povos não só foi muito mais harmoniosa no passado, como capaz de criar um modelo único de convivência, expresso em uma riqueza cultural e arquitetônica sem paralelo.

Em tempos mais remotos, foi usada ainda como uma espécie de cidade de veraneio por romanos ilustres, sendo berço de grandes personalidades, como o filósofo estóico Sêneca.

Foi durante a ocupação moura, contudo, que Córdoba atingiu seu apogeu.

O esplendor da cultura islâmica é representado pela Grande Mesquita, a maior do gênero em solo europeu.

Embora tenha sido transformado em catedral, o edifício ainda conserva 856 das 1023 colunas originais, erguidas ao longo de dois séculos.

Sua importância para a cultura árabe é tão grande que o templo recebe milhares de visitantes muçulmanos todos os anos.

Tratada pelos monarcas mouros como exemplo de tolerância religiosa, Córdoba permitiu durante séculos a maciça presença de cristãos dentro das defesas da cidade, que gradativamente foram adquirindo os hábitos dos ocupadores, tornando-se os chamados moçárabes, com uma riquíssima contribuição no mundo das artes.

Mais bem aceitos pelos novos senhores que em relação aos antigos cristãos, os judeus também encontraram sua época de ouro na Espanha durante a ocupação moura.

O bairro da Juderia ainda guarda uma das três únicas sinagogas existentes na Espanha.

Durante a era muçulmana, os judeus ocuparam papel relevante no governo e nas artes.

Um dos maiores pensadores da religião judaica, o filósofo Maimônides, é natural de Córdoba.

Conheça as principais atrações do destino:

 

:: Igrejas e construções históricas ::

 

Mesquita Catedral de Córdoba

Esta “Mesquita-Catedral” é o monumento mais importante de todo o ocidente islâmico.

Sua história resume grande parte das transformações sofridas na região que fazem parte da construção da identidade Andaluza.

 

 

Muralha da Mesquita e Catedral de Córdoba - Espanha

Muralha da Mesquita e Catedral de Córdoba – Espanha

 

Muralha da Mesquita e Catedral de Córdoba, na Espanha.

Apresenta os estilos árabe-andaluz, gótico, renascentista e barroco.

Ela conta grande parte da história da cidade e da região, começou a ser erguida a partir da compra de um terreno onde se localizava a igreja visigótica de San Vicente, em finais do século VIII, pelo rei Abderramán I, após a conquista da cidade pelos árabes.

Durante algum tempo foi usado tanto por cristãos quanto muçulmanos, mas logo com o rápido crescimento da população moura foi totalmente adquirido pelo califa e destruído para a construção da Mesquita.

Hoje se podem ver muitas peças visigóticas daquela época, resultado de recentes escavações no local.

A Mesquita possui ainda 856 colunas que restaram das 1013, localizadas principalmente no salão de orações.

Um dos grandes destaques é o Mihrab, uma porta simbólica que “conduz” a Alá, na direção à qual os muçulmanos costumavam se direcionar para rezar.

Com a reconquista, no século 15, começa a construção da catedral de estilo renascentista.

Outros destaques são o Pateo de los Naranjos, o muro que cerca a Mesquita, com seus arcos e portais, e o minarete convertido em campanário.

Sinagoga

Em Córdoba se situa uma das três Sinagogas preservadas na Espanha.

As outras duas estão em Toledo, na região da Castilla.

Fica no bairro da Judería e foi edificada no reinado do tolerante Alfonso XI em estilo mudéjar, de influência cristã e sobretudo moura.

Nas paredes da pequena sala principal há ricos trabalhos sobre gesso e inscrições em hebraico, onde é possível observar marcas da transformação do templo em igreja cristã, como os restos de uma cruz pintada no que fora antes o altar judaico.

A localização próxima ao centro demonstra como a comunidade teve influência na vida da cidade.

No século 10, os judeus desempenharam importante papel na organização do califado de Al-Hakam II, que se definia como o senhor das três religiões.

Atuavam como administradores, comerciantes, funcionários públicos e médicos.

Aqui neste bairro se criou o filósofo e teólogo judaico mais importante da história, conhecido como Maimónides.

Alcazar de los Reyes Cristianos

Se parece muito pouco com os Alcázares Reales de Sevilha.

A primeira obra data do século 8 como residência do califado, mas adquiriu importante significado na Idade Média.

A construção do Alcázar medieval como é modelado hoje se deu no século 14 e foi uma das principais residências dos reis Isabel de Castela e Fernando II de Aragão.

Foi ali onde Fernando e Isabel receberam Cristovão Colombo quando apresentou seu plano de encontrar as Índias navegando pelo ocidente.

Alguns dos pontos altos do Alcázar são o Museu com mosaicos romanos dos séculos 1 a 3 e os jardins do castelo.

 

Jardins dos Alcázeres Reais de Córdoba

Jardins dos Alcázeres Reais de Córdoba

 

Jardins dos Alcázeres Reais de Córdoba, que depois virou uma das residências oficiais dos reis católicos.

Ponte Romana

Atravessa o rio Guadalquivir.

Conservada em grande parte de sua estrutura original e fica entre a antiga porta da medina Puerta del Puente e as Torres de Calahorra.

Ótimo passeio de dia ou de noite, quando a ponte fica toda iluminada.

Torre de la Calahorra

Foi utilizada como instrumento de defesa da cidade em diversos momentos.

Hoje agrega o museu das três culturas e conta um pouco da história e da influência da convivência pacífica entre cristãos, muçulmanos e judeus.

 

:: Museus ::

Casa de Sefarad

Conceituado para contar a história e principais contribuições da comunidade sefardí (judeus que viviam na Península Ibérica) na cidade.

Apresenta diversos objetos que foram recuperados de várias famílias e comunidades que se foram na diáspora judaica para diversas cidades do Marrocos, Egito e Turquia, entre outras.

Museo Arqueológico y Etnológico de Córdoba

Localizado em palácio renascentista, o museu abriga grande coleção de objetos mouros, esculturas romanas e sarcófagos.

Museo de Belas Artes de Córdoba

Exibe de maneira didática e cronológica a evolução da pintura e escultura cordobesa entre os séculos 14 e 20.

Museo Julio Romero de Torres

Dedicado à história e obras do pintor de mesmo nome proveniente da cidade, morto em 1930, que exibiu seus trabalhos no célebre salão de arte espanhol em Paris, em 1919, e na Exposição Iberoamericana de Sevilha de 1929.

Museo das Três Culturas

Fica na Torre de la Calahorra e procura difundir todo o desenvolvimento cultural de Córdoba e da Andaluzia entre os séculos 9 e 12, especialmente a contribuição trazida pela convivência dos povos cristãos, muçulmanos e judeus.

Museo do Azeite Carbonell

Conta o processo de produção da famosa marca de azeite andaluza.

Mais informações: www.carbonell.es/html/index/snmuseo.

 

:: Passeios ::

Bairro da Judería

Um passeio pelo bairro da Judería pode incluir uma rota entre ruas estreitas, lojinhas, uma visita a sinagoga, vista da antiga muralha colada à Puerta de Almodóvar e ainda o encontro com as estátuas dos famosos filósofos Maimónides, na praça de mesmo nome, e de Sêneca, junto à muralha.

Calleja de las Flores

Junto com a rua de las Comedias, ou pelo bairro de San Basilio, para observar os típicos pátios de azulejos cordobeses e flores dos jardins da cidade.

Plaza de Capuchinos

Uma das praças mais interessantes da cidade, guarda a estátua do Cristo de Los Faroles.

Plaza de la Corredera

Área praça quadrada do tipo “plaza mayor”, construção típica espanhola de peça única, cercada por edifícios e interligada ao exterior por grandes portais.

O nome vem das touradas, cujo termo usual é Corridas de Touros, que costumavam ter lugar ali.

Acredita-se que o terreno já foi ocupado pelo antigo circo romano da cidade em sua época.

Hoje há muitos bares onde se pode beber uma caña (chope) no final da tarde.

Palácio de Viana de Córdoba

Originalmente palácio dos marqueses de Viana, hoje aberto a visitação, exibe um conjunto de 13 pátios com o melhor do paisagismo e da arquitetura dos pátios andaluzes.

 

:: Compras ::

O bairro da Judería oferece uma oferta interessante de artesanato e produtos típicos.

Souvenires podem ser encontrados em torno da Mesquita, enquanto o centro comercial se concentra pela rua Césped, seguindo em direção à Plaza Tendillas.

Fonte: Uol

 

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GRANADA

Herança dos mouros, complexo arquitetônico impressiona turistas em Granada.

 

Menor e talvez a mais charmosa de todas as cidades da região de Andaluzia, Granada, com seu clima de montanha, hospeda a maior obra arquitetônica do período da invasão moura, a Alhambra.

Trata-se de um conjunto de palácios, entrecortados por jardins, fontes e pontes, erguidos no alto de um morro que dá vista para a cidade.

O local já foi cidade, forte, palácio e residência dos sultões nazares.

Granada foi capital do reino mouro Nazarí no séc. 13 e Alhambra teve seu auge neste período.

Depois de 1492, com a expulsão final dos muçulmanos da Península Ibérica, os reis católicos iniciaram uma série de modificações no lugar.

Outra intervenção ocorreu quando o imperador Carlos V em 1526 construiu um novo palácio no conjunto.

Após um período de precária conservação e debates sobre o caráter do monumento, Alhambra foi eleita patrimônio nacional em 1870 e é hoje administrada pela Comunidade Autônoma de Andaluzia.

Todo o complexo é composto por quatro conjuntos principais, além de diversas ruínas e construções que sobraram de diferentes momentos históricos:

Alcazaba

É a porção mais à costa e fortaleza militar.

Dali se garantia a segurança da cidade.

Era também onde vivia a elite militar destinada a defender os sultões no que se chamou depois de bairro castrense.

De suas torres se avista toda Granada.

Palácios Nazaris

Sem dúvida, as construções de maior riqueza e beleza dentro de Alhambra.

Mexuar, Comares e Leones nos presenteiam com detalhes a rica e delicada ornamentação arquitetônica moura, sem deixar dúvidas da influência cristã, no que resultou na chamada arquitetura mudejar, um gênero típico da herança moura Andaluza.

Generalife

Foi uma casa de descanso construída para os reis mouros de Granada, onde se destacam charmosos pátios e jardins.

Palácio Carlos V

O palácio coroa a conquista dos reis cristãos e ao mesmo tempo mostra a importância dada a Granada durante a ocupação.

O projeto arquitetônico tem base no estilo renascentista influenciado pela Itália, com grande caráter modernizador na época.

Apesar de parecer um choque frontal à antiga dominação árabe, graças ao apreço demonstrado por Carlos V ao complexo, grande parte do que vemos hoje da influência nazari foi preservado.

Adentrando ao palácio de estrutura quadrada, há um pátio circular que ocupa seu centro e grande parte de seu interior com marcantes arcadas romanas.

O Museu de L’Alhambra se situa no piso térreo e o Museu de Bellas Artes ocupa o andar superior.

 

Ruínas da Praça de Armas de Alhambra - Granada - Espanha

Ruínas da Praça de Armas de Alhambra – Granada – Espanha

 

 

:: Outras construções ::

Catedral de Granada

 

Iniciada sobre forte influência gótica, teve seu projeto baseado em arcadas e estruturas romanas propagadas pelo renascimento com inovações na combinação e sobreposição pilastras, arcos e a cúpula.

Com a limitação do espaço que a rodeia, é mais fácil avistar seu exterior de um dos mirantes ou de Alhambra, mesmo que à distância.

Capela Real

Guarda os restos mortais de Fernando de Aragón e Isabel de Castilla, fundadores da Espanha cristã unificada, além da rainha Juana I, o rei Felipe I e o príncipe Miguel.

Monastério de São Jerônimo

Construído por iniciativa dos reis católicos para abrir ordens religiosas no trabalho de cristianizar a cidade.

Monastério de La Cartuja

Fundado em 1516, guarda belíssimos trabalhos de estilo barroco espanhol.

Destaque para a cúpula de Antônio Palomino e a sacristia de Luis Arévalo e Luis Cabballo.

:: Museus ::

Museu de L’Alhambra

Situado no Palácio de Carlos V, o museu da Alhambra reúne um grande acervo da civilização hispano-muçulmana e da arte califal e nazarí.

Museo de Bellas Artes

Expõe obras de pintura e escultura.

São dez salas dedicadas a grandes artistas dos séculos 15 a 20 que passaram por Granada: Siloé, Sánchez Cotán, Alonso Cano, Bocanegra, López Mezquita, além de preciosidades de Alonso Cano.

Museo Cuevas de Sacromonte

Este museu etnográfico foi criado para contar e preservar a história da região.

O lugar é composto por um conjunto de covas onde se recria os costumes de época, hábitos domésticos e atividades profissionais da época.

Museo de Federico García Lorca

Situado na casa que foi residência do poeta, herói republicano morto na Guerra Civil Espanhola.

Aqui se encontram pinturas, manuscritos, fotos e outros documentos de Lorca e outros artistas da época, como Dalí.

Museu Arqueológico

Localizado no palácio de Castril do século 16.

Aqui se podem encontrar rastros históricos de diversas civilizações que passaram por Granada, como cartagineses, romanos e árabes.

 

 

Vista de Albaicín a partir da Alhambra, em Granada

Vista de Albaicín a partir da Alhambra, em Granada

 

:: Passeios ::

Bairro de Albaicín

É um dos bairros mais antigos de Granada e até mesmo de toda a Europa.

Nomeado patrimônio cultural da Humanidade, se situa em um monte de frente a outra colina onde está Alhambra, separados no vale pelo rio Darro.

Conhecido como antigo bairro árabe, ali se estabeleceu o primeiro palácio real, o Alcazar Cadima, onde ainda resiste sua muralha.

Descendo até o Centro pelas ruas Cuesta de San Gregório e Calderería Nueva se avistam inúmeras lojas de produtos de origem moura, sobretudo vindos do Marrocos.

La Alcaicería, um mercado situado entre a catedral e a rua dos reis católicos, no centro, também mostra bem esta face mourisca da cidade e se podem adquirir peças bastante originais.

Dali, principalmente do Mirante San Nicolás, tem-se ótimas e deslumbrantes vistas de Alhambra coroadas com os montes da Sierra Nevada ao fundo.

Sacromonte

Sua provável ocupação se deu com a expulsão dos muçulmanos e judeus de Granada que, junto com os ciganos nômades, ali buscaram abrigo no que se tornaram as famosas “cuevas” fincadas na rocha.

Há diversos locais que tentam preservar e contar as histórias do lugar.

O Museo Cueva del Sacromonte funciona como um centro de preservação e investigação do lugar.

Ali se podem apreciar apresentações de flamenco em cuevas que se dedicam a mostrar um pouco da tradição cigana na Espanha.

Fonte: Uol

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ILHAS CANÁRIAS

 

 

Ilhas Canárias - Espanha

Ilhas Canárias – Espanha

 

Visual da Playa de la Caleta, em La Gomera, nas Ilhas Canárias James. / Rajotte/The New York Times.

 

As Ilhas Canárias são um arquipélago da Espanha composto por várias ilhas.

El Hierro, Tenerife, La Palma, La Gomera, Gran Canária, Fuerteventura e Lançarote são algumas delas.

Também são conhecidas como Ilhas da Felicidade, pelo clima sempre agradável e pelas bonitas praias que oferece aos turistas.

Fonte: Uol

 

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MADRI

 

Madri - Espanha - Onde fica ?

Madri – Espanha – Onde fica ?

 

 

 

Plaza Mayor - Madri - Espanha

Plaza Mayor – Madri – Espanha

 

A Plaza Mayor foi palco de acontecimentos importantes, como execuções públicas promovidas pela Inquisição, touradas e festivais. Hoje abriga comércios, bares e uma feira de filetelia aos domingos.

De Almodóvar a Buñuel, passeio por Madri é um mergulho na cultura espanhola

Madri é uma das maiores capitais da Europa, moderna e cheia de possibilidades para seus visitantes, mas sem abandonar a aura tradicional, cultural e histórica de mais de dez séculos de existência.

‘Fui construída sobre a água, minhas muralhas de fogo são: esta é minha fachada e meu brasão’, canta o lema da cidade em suas origens.

E tal como a descreve, Madri é um lugar de paradoxos, onde o passado milenar encontra o futuro ainda por nascer, onde a gentileza de quem luta pelo cotidiano divide palco com o caráter duro de gente que já passou por guerras sangrentas, onde a cultura tradicional convive com novas tribos e se renova.

……………………

O quilômetro zero está na Puerta del Sol, centro efervescente da cidade, encontro das Calles Mayor, de Alcalá, de Arenal e de la Montera, repleto de cafés, restaurantes e comércios centenários.

O Parque del Retiro, um lugar de verde, lagos, barquinhos azuis e namorados beijoqueiros entre fontes e esculturas de arte.

……………………

Madri permite num recobro nostálgico, encarar um passado que indiretamente não é seu, mas cuja relembrança é de posse inevitável.

Especialmente ao se degustar o famoso jamón serrano, a especiaria mais madrilenha por natureza.

Assim, seja tapeando num dos bares da cidade, seja sentado no banco da Catedral de Almudena, entre as estátuas da Plaza de Oriente ou na porta do Teatro Español, numa apresentação de flamenco ou de zarzuela, sente-se a alma das pedras, a vida das paredes, a voz da história, tudo ao mesmo tempo no agora.

Barroco, surrealista ou cubista, é natural respirar arte clássica, moderna, contemporânea.

No Museo del Prado, por exemplo, uma das maiores coleções de arte renascentista da Europa, a beleza estética do humano serve para, já no Museo Reina Sofia, reconhecer a força poética do desumano de uma guerra civil no célebre ‘Guernica’, de Picasso.

E da mesma forma que Nova York está para Woody Allen e Roma está para Federico Fellini, viver o cotidiano de Madri é como estar numa sequência de uma das obras de Pedro Almodóvar – figura fácil de se ver no Museo Chicote, um bar cool em seus quase 80 anos de história.

Basta ir ao bar Villa Rosa, por exemplo, na Plaza Santa Ana, para se imaginar no enredo do filme ‘De Salto Alto’, ou ao Museo del Jamón para ver-se em ‘Carne Trémula’.

Ou talvez, caso você queira viver seu próprio filme, independentemente de suas opções de vida, vá a Chueca sem receios.

O importante mesmo – e isso é Madri em suas raízes – é a sofisticação da simplicidade: praças, ruas, museus, igrejas, prédios, arquitetura, arte, comida, dança, festas, montanhas, peregrinação, religiosidade que compõem, diante dos olhos encantados do turista, o discreto, mas sensível, charme da nostalgia de um povo e, ainda mais bonito, em tempos de tão pouca delicadeza sentimental, também da nossa.

Fonte: Uol

 

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SEGÓVIA

 

 

Palácio Alcázar - Segóvia - Espanha

Palácio Alcázar – Segóvia – Espanha

 

Além de forte militar, o palácio Alcázar serviu de residência dos reis castelhanos, inclusive para uma jovem Isabel que dali saiu no dia 13 de dezembro de 1474 para ser coroada rainha na Plaza Mayor da cidade. / Fellipe Fernandes/UOL

 

Segóvia é dona de algumas joias arquitetônicas da antiguidade

Localizada a 87 quilômetros de Madrid, na parte meridional da província de Castilha e León, fincada ao pé da serra de Guadarrama, a cidade recebe vários turistas graças a sua riqueza monumental e histórica e a gastronomia local.

Fundada originalmente pelos celtas no século 7 a.C., foi depois conquistada pelos gregos até ser dominada pelos romanos e reconquistada pelos Reis Católicos na Idade Média.

Segóvia continua mantendo ainda hoje a característica de ser um ponto de apoio para o viajante, por ser a parada tradicional para quem viaja a outros destinos (a cidade está próxima de locais como Ávila, Salamanca e Burgos, além de Madrid).

Fonte: Uol

 

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SEVILHA

Vista geral de Sevilha, do topo da catedral da cidade. / Débora Costa e Silva/UOL

 

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Terra do flamenco, Sevilha conserva o espírito festivo da Espanha

Desde a antiguidade, a Andaluzia ocupa um papel histórico importante para diversas civilizações.

Sevilha, a quarta maior cidade da Espanha, tem nada menos que 2800 anos de fundação, palco de disputas entre gregos e fenícios, atraídos pelas riquezas minerais do entorno e das terras férteis às margens do rio Guadalquivir (“Rio grande”, em árabe), que corta a metrópole.

No século 2 a.C., os romanos a batizaram de Hispania, tornando-a a capital da península.

Finalmente no século 11 os árabes deram o nome mais próximo de sua versão atual, Ysvilia.

Na retomada do poder pelos cristãos, Sevilha conquistou ainda mais importância, tornando-se o principal porto de chegada das riquezas do Novo Mundo, símbolo do poder espanhol na chamada Época de Ouro do império espanhol.

Foi das margens do Guadalquivir que o genovês Cristóvão Colombo partiu para a América e o português Fernão de Magalhães iniciou a primeira circunavegação do globo terrestre.

Difícil não reparar os traços de todo esse caldo cultural pelas ruas de Sevilha, seja por resquícios da era romana ou a herança da arte muçulmana estampada nos belíssimos trabalhos de azulejaria que ainda decoram a maioria das casas, pátios e edifícios públicos.

Repleta de laranjeiras – outra vital contribuição moura -, uma das principais atrações da cidade é sua catedral, vista de todas as partes pela imponência da Giralda, o antigo minarete islâmico transformado em campanário pelos cristãos.

Mas Sevilha também é conhecida por revelar o espírito festivo da Espanha contemporânea, como o tradicional bairro de Triana, repleto de bares, intensa agitação noturna e berço de grandes músicos e dançarinos de flamenco.

A cidade é ainda famosa por abrigar algumas das procissões e festas religiosas mais famosas de todo o país.

Fonte: uol

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